Israel é um país minúsculo. Localizado na Ásia Ocidental, quase chegando na Àfrica e banhado pelo Mar Mediterrâneo, faz fronteiras ao norte, com o Líbano, ao leste com a Síria e Jordânia e no sudoeste com o Egito, além de ser fronteiriço com a Cisjordânia e a Faixa de Gaza. Com uma população de aproximadamente 7,9 milhões de habitantes, dos quais 6 milhões são judeus e o restante se divide entre árabes e grupos religiosos, como os muçulmanos, cristãos, drusos e samaritanos.
Suas raízes históricas são narradas na Biblia, mas mesmo assim não é uma região baseada na paz. Pelo contrário, seu território é palco de guerras e conflitos, e desde 1948, quando Israel declarou sua independência e estados árabes atacaram o país, as batalhas não pararam, e até hoje, somos assombrados por notícias de explosões e mortes que parece fazer parte da rotina do país.
A Editora Évora traz “Os Israelenses – Pessoas comuns em uma Terra Extraordinária” de Donna Rosenthal que afirma “este é um livro sobre pessoas comuns tentando viver uma vida normal durante tempos anormais. Os isralenses destas páginas não são convidados da CNN, BBC ou Al-Jazeera. São um mistura disparatada do radicalmente moderno e o devotamente tradicional. Apesar dos traumas da segunda intifada, eles enchem salas de concerto, dançam em discotecas e discutem em cafés – a maioria dos quais não explodem. Os israelenses são especialistas em viver com uma frequência de ataques terroristas que nenhum povo suportou por tanto tempo”.